segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Uncuted version

Em uma relação nada é de repente, nenhuma decisão importante é tomada sem ser pensada e repensada. Existem pessoas que insistem em afirmar que tudo acaba sem aviso prévio, “do nada”, repentinamente.
A gota d’água só faz transbordar o copo, se houver distração, a planta morre por falta de cuidados e o resfriado torna-se pneumonia se não for tratado.
O medo da perda e da solidão, a comodidade de ter alguém por perto, para pedir ajuda, colo, sexo. Tem também a preguiça de começar de novo, a insegurança, o medo de ser “derrotado” pelo outro lado, afinal ninguém gosta de perder.
Toda relação adulta tem esse “Quê” infantil, juntos ou não, essa competição velada, a necessidade em estar melhor que o outro.
Alguém já ouviu algum “ex” dizer que está na pior? Digo, publicamente. Ou até pedir desculpas por ter cometido algum erro? Creio que publicamente, ninguém é capaz de dizer isto.
Mas voltando ao assunto, quais são os sintomas de falência de uma relação?
Eu poderia enumerar várias, porém para não causar pânico, citarei apenas os “top hit’s”, não conseguir olhar nos olhos e dizer “eu te amo”, ficar irritado com os comentários do parceiro (a), falta de paixão ( no beijo, no sexo e no olhar), não confiar, não acreditar, ir para New Orleans com o parceiro(a) e reclamar de tudo, o tempo todo, não admirar mais o parceiro (a), não conversar, etc...
Se você reconheceu alguns ou todos os sintomas citados acima em sua relação, existem duas opções:
Se você é teimoso (a), pode aplicar os remédios necessários, conversar e regar essa relação com muita força de vontade e determinação, e, talvez, eu disse talvez você tenha algum resultado.
Mas se você é prático (a), “arranque o que já morreu e plante uma nova semente”.


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